É assim que eu reajo desde há alguns (não, há muitos) dias a praticamente tudo o que vejo, leio, sinto, penso, lembro, relembro, oiço... quer esteja relacionado com a minha vida (directa ou indirectamente), quer seja sobre coisas ou acontecimentos fora da minha vida mas que me interessam. E tudo, tudo, tudo o que capto no meu radar tem-me interessado, parece que redescobri aquela super-curiosidade que tive em tempos, quando era criança.
Essa hiper-sensibilidade é o resultado, entre outros, de muitas implosões, que são a coisa mais constante em mim. Que cada vez cicatrizam pior ou já nem isso.
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